quarta-feira, 4 de março de 2009

Ele mesmo levou em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, a fim de que morrêssemos para os pecados e vivêssemos para a justiça; por suas feridas vocês foram curados.
1 Pedro 2.24

Quantas pessoas não pedem que Deus lhes dê um sinal ou uma prova de Sua graça? Eis a prova máxima de que Ele ama e se dispõe a salvar todas as pessoas: que Jesus, que é Deus e vivera por toda a eternidade em amorosa comunhão com o Pai, veio ao mundo.
Nasceu como bebê, chorando, sujando as fraldas, precisando aprender a pensar e se expressar como qualquer um de nós. Fez-se homem, que precisava trabalhar e suar e feder e calejar as mãos. Ministrou a pessoas que, às vezes, apenas queriam alívio para seus corpos, e não para a suas almas. Amou até o fim, mesmo sabendo que seria traído e abandonado. Foi esbofeteado, humilhado, cuspido, rejeitado pelo Seu povo e morto de forma lenta, dolorosa e humilhante. E Ele foi amor até o fim! A Sua ressurreição é a garantia da validade do Seu sacrifício.
Seu sofrimento não foi apenas físico. Ele carregou sobre si todo o nosso pecado--todas as mentiras e imoralidade, toda a nossa ira e inveja e malícia, todas as intenções que nos levam a maltratar o nosso próximo, toda indiferença e desamor, toda ingratidão e altivez.
E ainda querem mais provas? Ele morreu para nos libertar de nossa escravidão a nós mesmos, da idéia de que ser livre é fazer o que queremos, mesmo que isso seja a autodestruição. Ele morreu para que encontrássemos novamente o rumo para a alegria perene e realização perfeita da nossa vida que, por incrível que pareça, só ocorre na plena dependência de Deus. Ele morreu para que morrêssemos dia a dia para o pecado que nos destrói e vivêssemos a vida que Ele, desde o princípio, designou para nós: obediência e glorificação a Deus.

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