Estendo as minhas mãos para ti; como a terra árida, tenho sede de ti.
Apressa-te em responder-me, Senhor! O meu espírito se abate. não escondas de mim o teu rosto, ou serei como os que descem à cova.
Faze-me ouvir do teu amor leal pela manhã, pois em ti confio. Mostra-me o caminho que devo seguir, pois a ti elevo a minha alma.
Salmo 143.6-8
Na hora do aperto, o que mais precisamos ouvir é que o amor de Deus continua sendo leal e que poderemos encontrar a solução se tomarmos tais e tais passos. Davi, o salmista, estava sendo perseguido por um inimigo e sentia-se derrotado e humilhado. Então lembrou-se das obras que Deus já realizara (v. 5). A criação, o êxodo, a posse da terra de Canaã, a morte de Golias. Tendo isso em mente, nada mais lógico do que estender as mãos para esse Deus, ainda mais sabendo que Ele tinha escolhido Davi para ser rei.
De modo bem concreto, Davi sabia que tudo o que ele era e seria dependia do amor leal de Deus. Ele se lembrava de ser ungido, de vencer o leão, o urso e o gigante. Por isso a ânsia ao buscar a Deus e, às vezes, só ouvir silêncio. Às vezes é disso que precisamos antes de ouvir que o amor de Deus continua sendo leal e que poderemos encontrar a solução se tomarmos tais e tais passos. O silêncio de Deus nos ensina a depender e esperar mesmo quando enfrentamos nossos piores medos e dúvidas. O silêncio de Deus nos ensina a confiar mais plenamente na Palavra dEle quando ela é revelada. Assim aprendemos a dizer:
Ensina-me a fazer a tua vontade, pois tu és o meu Deus; que o teu bondoso Espírito me conduza por terreno plano.
Salmo 143.10
terça-feira, 10 de março de 2009
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